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é viável o tráfego na referida ponte, em função dos desagregamentos de concreto e exposição
de armaduras, aliado ao fato da ponte inserir-se em um meio agressivo, no caso, próximo ao
mar, sujeita, portanto, à “brisa” marinha, pode haver um colapso na superestrutura, conforme
já citado. Portanto, segundo a indicação do referido relatório, a liberação do tráfego para os
veículos indicados na memória de cálculo (Classe 36 da NB 6/60 e para bi-trem graneleiro
7100x7100 de 57tf) é inviável.
3.1.2. Registro Fotográfico
A seguir se demonstra algumas fotografias da referida ponte, destacando-se, junto a cada
foto, o que deve ser observado.
3.1.3. Realização de ensaio para obtenção de índice esclerométrico
Foto 1: Vista inferior da ponte. Foto 2: Pilares (meso estrutura) - desagregação do concreto e
corrosão de armadura.
Foto 3: Detalhe de uma das vigas com rompimento da armadura Foto 4: Detalhe dos pilares de concretos “trocados” por metálicos.
principal (RISCO DE COLAPSO DA ESTRUTURA).
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